Após pai, PJ detém homem que matou irmão por "negócios de gado"

A vítima "foi alvo de um disparo de arma de fogo" na Amareleja, Moura, após "desentendimentos devido a negócios de gado entre familiares". O pai e o irmão foram detidos.

Polícia Judiciária

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Márcia Guímaro Rodrigues
08/08/2025 09:57 ‧ ontem por Márcia Guímaro Rodrigues

País

Polícia Judiciária

Um homem de 34 anos foi detido, na quarta-feira, pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeitas de ser o "presumível coautor de um crime de homicídio", ocorrido na Amareleja, no concelho de Moura. A vítima é o irmão do suspeito e em causa estiveram "desentendimentos devido a negócios de gado".

 

Em comunicado, enviado às redações esta sexta-feira, a PJ explicou que o crime ocorreu no passado dia 10 de junho e já levou à detenção do pai da vítima.

"A vítima foi alvo de um disparo de arma de fogo – caçadeira – que lhe provocou graves lesões abdominais e consequentemente a sua morte", lê-se na nota, que acrescenta que "a motivação do crime está relacionada com desentendimentos devido a negócios de gado entre familiares, pai e dois filhos".

Dois dias depois, a 12 de junho, foi detido "o outro suspeito, pai da vítima, com 67 anos, fortemente indiciado da autoria material do crime".

Homem suspeito de matar filho na Amareleja detido pela PJ

Homem suspeito de matar filho na Amareleja detido pela PJ

O homem de 67 anos foi detido esta manhã num monte, nos arredores de Moura, pela Polícia Judiciária. O detido, suspeito de matar o filho de 45 anos com uma arma de fogo, vai ser presente às autoridades judiciárias competentes para primeiro interrogatório na sexta-feira.

Notícias ao Minuto | 13:56 - 12/06/2025

"Na continuidade de diligências investigatórias, viriam a ser recolhidos novos elementos, os quais indiciam fortemente o agora detido como tendo atuado em coautoria", explicou a autoridade.

O suspeito acabou por ser localizado num acampamento em Moura e detido pela PJ, em colaboração com o Posto Territorial de Reguengos de Monsaraz da Guarda Nacional Republicana (GNR).

Após ser presente perante as autoridades judiciárias competentes, para primeiro interrogatório judicial, o homem ficou sujeito à medida de coação mais gravosa de prisão preventiva.

O inquérito é dirigido pela Procuradoria do Juízo de Competência Genérica de Moura.

Leia Também: Líder de rede criminosa procurado por Espanha detido em Portugal

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