Em comunicado, a companhia informou que conseguiu melhorar significativamente o seu resultado operacional para 409 milhões, face a 24 milhões no ano anterior.
Este resultado operacional concentrou-se no segundo trimestre, com 736 milhões de euros, o que permitiu compensar perdas entre janeiro e março.
A faturação semestral do grupo, um dos três grandes europeus que já demonstraram interesse na privatização da TAP, aumentou 6,9% para 15.608 milhões de euros, tendo para isso contribuído o aumento do tráfego de passageiros em 3,8%.
As diferentes marcas do grupo franco-neerlandês transportaram 49.067.000 passageiros na primeira metade do ano e os seus aviões voaram com uma taxa de ocupação de 86,9%.
Em termos de longo curso, o número de passageiros aumentou 1,4%, graças sobretudo às rotas com a América do Norte (+2,9%), com a América Latina (+6,2%) e com as Caraíbas e destinos no Índico (+4,1%), que compensaram as quebras na Ásia e Médio Oriente (-3,8%) e África (-0,3%).
A atividade das marcas Air France e KLM aumentou 4,6%, enquanto na subsidiária de baixo custo Transavia o aumento do número de passageiros no semestre foi de 11,3%.
"Embora o contexto internacional continue complexo, a Air France-KLM continua a demonstrar a sua resiliência e está bem posicionada para atingir os seus objetivos", referiu, em comunicado, o presidente executivo do grupo, Benjamin Smith.
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