O sindicato lamentou a morte de Hajjaj, vítima de um ataque aéreo israelita na cidade de Gaza, acrescentando que "a sua mensagem continuará viva", num comunicado divulgado hoje pela agência oficial palestiniana, Wafa.
A organização condena, por outro lado, os ataques contra jornalistas em Gaza, que qualifica como uma "política deliberada e sistemática de execuções no terreno, cujo objetivo é silenciar a voz da verdade palestiniana e intimidar os profissionais da comunicação social".
Segundo fontes locais, Hajjaj tinha 35 anos e era um fotojornalista independente.
Os jornalistas de Gaza tornaram-se os únicos narradores da ofensiva israelita na Faixa de Gaza, que já matou mais de 60 mil pessoas e onde o Governo israelita de Benjamin Netanyahu vetou a entrada da imprensa internacional desde outubro de 2023.
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