Com esta campanha, que irá prolongar-se até junho do próximo ano, o IGCP pretende aumentar a segurança e a qualidade dos seus serviços.
"A legislação em vigor, nomeadamente a Lei n.º 83/2017, de 18/08, relativa à prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, determina a obrigatoriedade do IGCP dispor dos elementos de identificação do Titular da Conta Aforro atualizados, exatos e completos", referiu, na mesma nota.
Assim, a entidade está a "desenvolver uma campanha de sensibilização junto dos aforristas, que irá durar até junho do próximo ano, procurando alertá-los para a necessidade de atualização dos dados pessoais registados na conta aforro".
O IGCP disse ainda que desde junho que "os titulares têm vindo a ser contactados a fim de verificar se os dados pessoais, como, por exemplo, a morada, a profissão, a entidade patronal, o IBAN, ou os contactos (email, telefone) se encontram devidamente atualizados" junto da entidade.
Segundo o IGCP, dados atualizados "ajudam a prevenir fraudes e aumentam a proteção da conta aforro", permitem "uma comunicação mais eficaz, alinhando o serviço aos interesses e necessidades dos clientes", constituindo ainda "uma exigência legal e regulamentar para efeitos da prevenção do branqueamento de capitais".
Para o fazerem, os titulares devem dirigir-se pessoalmente às Lojas dos CTT - Correios de Portugal ou às Lojas do Cidadão habilitadas para o efeito, levando o cartão do cidadão e comprovativos de morada, profissão e conta bancária.
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