O Chelsea sagrou-se, na noite de domingo, campeão mundial ao vencer o PSG (3-0) na grande final disputada no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Os jogadores do conjunto inglês tiveram, assim, direito a erguer o troféu da renovada competição que conquistaram nos Estados Unidos e acabaram por contar com uma presença... inesperada. Ora, Gianni Infantino e Donald Trump, presidentes da FIFA e dos EUA, respetivamente, deslocaram-se ao palco para entregar o ambicionado troféu, mas ao contrário que estava estipulado e do que normalmente acontece, Trump decidiu permanecer no palco para participar na festa dos jogadores.
Infantino ainda tentou levar consigo Donald Trump, mas o presidente do EUA manteve-se firme na sua decisão e quis celebrar junto dos jogadores do Chelsea, surpreendendo tudo e todos.
Alguns jogadores, com o capitão Reece James, Enzo Fernández ou Cole Palmer, não esconderam o espanto, ao passo que o guardião Robert Sánchez parece ter ficado agradado com a presença do líder dos EUA.
"Para ser honesto estava muito barulho e eu não conseguia ouvir muito bem. Ele [Trump] deu-me os parabéns por erguermos o troféu e disse para aproveitarmos o momento", explicou Reece James, citado pelo Independent. Por seu turno, Palmer, que marcou dois dos três golos da final, admitiu que ficou confuso perante a presença dos EUA.
"Eu sabia que ele iria lá estar, mas não sabia que iria ficar no palco quando levantássemos o troféu. Fiquei um pouco confuso, sim", confessou o craque inglês.
Cole Palmer was left 'a bit confused' that US president Donald Trump stayed on stage to celebrate with Chelsea's players, after presenting them with the Club World Cup trophy pic.twitter.com/ydTjzGiVdV
— Sky Sports (@SkySports) July 14, 2025
Também Levi Colwill garantiu ter ficado surpreendido com a atitude de Trump ao não abandonar o palco destinado aos jogadores.
"Disseram-me que ele iria estar presente para entregar o troféu e que depois sairia. Eu pensei que iria sair do placo, mas ele quis ficar", apontou o jovem defesa inglês.
Claro está que o momento já está a dar que falar, até porque Trump quebrou o protocolo. Habitualmente, refira-se, o capitão de equipa recebe o troféu por parte do responsável da competição (UEFA ou FIFA) e apenas o ergue quando estão os jogadores em palco. Desta vez, foi diferente, e Trump destoou na festa azul do Chelsea, até porque não abdicou da gravata vermelha.
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