No 'adeus' aos debates parlamentares - que estão de volta em setembro -, foram discutidos os temas centrais que ocupam a agenda - e preocupações - dos portugueses, nomeadamente, imigração, TAP, saúde, professores e pensionistas.
Os temas 'em cima da mesa' neste debate do Estado da Nação foram variados, e entre anúncios do alargamento do subsídio de deslocação a todos os professores e o 'extra' aos pensionistas, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse que "não desperdiçará nenhum dia dos quatro anos" que a Legislatura tem, e reconheceu que ainda nem tudo está feito.
Para além dos temas 'agitados', também os deputados se 'mexeram' nas suas bancadas, lançado acusações de 'fanfarronice' entre si, autores citados do início ao fim da discussão e até acusações ao presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco que, segundo Pedro Delgado Alves, e numa opinião que só ao próprio "diz respeito", "não teve coragem de perante a extrema-direita defender a câmara e os deputados."
Ao cair do pano, foi o Ministro dos Assuntos Parlamentares, Carlos Abreu Amorim, quem fechou o debate, 'atirando-se' ao Partido Socialista, na medida em que apontou que há dificuldades em fechar acordos com esta bancada.