Chamas que eclodiram em Portalegre dirigiram-se para Castelo de Vide

O incêndio que deflagrou hoje no concelho de Portalegre chegou ao vizinho município de Castelo de Vide e ameaçou o perímetro urbano da vila, mas "foi controlado", disse à agência Lusa o presidente da câmara.

incêndio trancoso

© PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP via Getty Images

Lusa
14/08/2025 19:33 ‧ há 1 hora por Lusa

País

Incêndios

Contactado pela agência Lusa, às 19:00, o presidente do Município de Castelo de Vide, António Pita, indicou que o foco de incêndio "chegou perto do perímetro urbano" da sede de concelho", mas "de momento não há casas em perigo".

 

"O fogo veio de Portalegre, apanhou a serra de São Paulo e a Estrada Nacional 521 (EN521) e dirigiu-se ao espaço médio urbano da vila", relatou.

O fogo "não chegou a entrar em Castelo de Vide", mas "ficou aqui na serra, numa zona muito sensível do Parque Natural da Serra de São Mamede e junto ao espaço urbano", destacou.

Os bombeiros, afiançou o presidente da câmara, "têm os meios posicionados" e o fogo "não entrou na vila, foi controlado", notou também António Pita, explicando que houve uma situação mais complicada com chamas junto a um posto de abastecimento de combustíveis, mas foi resolvida.

Fonte do Comando Territorial de Portalegre da GNR indicou à Lusa que, devido ao fogo, estão cortadas a Estrada Nacional (EN) 246, entre Castelo de Vide e Terreiro (no concelho de Portalegre), a EN 246-1, entre Alpalhão (Nisa) e Castelo de Vide, a Estrada Municipal (EM) 532, entre Carreiras e Castelo de Vide, e a EM 525, entre Castelo de Vide e Póvoa e Meadas.

No local, às 20:30, de acordo com a página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ENEPC), encontravam-se a combater este fogo 271 operacionais, apoiados por 83 viaturas.

O alerta para o incêndio foi dado às autoridades às 14:01, tendo eclodido numa zona de mato na Tapada do Loureiro, freguesia de Ribeira de Nisa e Carreiras, no concelho de Portalegre,

Durante a tarde, fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo explicou à agência Lusa que não havia "pessoas nem casas em risco" e que o incêndio tinha "só uma frente".

Leia Também: "Combate é de todos". Governo volta a prolongar situação de alerta

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