O benefício operacional orgânico da empresa aumentou 7,4% entre janeiro e junho, atingindo 2.027 milhões de euros, precisou a Heineken num comunicado.
A faturação da companhia situou-se em 14.180 milhões de euros no primeiro semestre, menos 4,3% que em idêntico período do ano anterior, enquanto o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) subiu 37,3%, ao cifrar-se em 2.940 milhões de euros.
O impulso dos lucros, segundo a Heineken, deveu-se ao crescimento em regiões como África e Ásia, bem como às poupanças.
"A nossa presença geográfica privilegiada ajudou-nos a adaptar-nos aos atuais desafios macroeconómicos que impactaram a confiança e o gasto do consumidor", afirmou o diretor executivo Dolf van den Brink no comunicado.
A cervejeira manteve as previsões de crescimento anual dos lucros entre 4% e 8%, destacando também o aumento do impacto das tarifas aduaneiras dos EUA.
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