PSI negoceia em alta com Mota-Engil a subir mais de 2%

A bolsa de Lisboa negociava hoje em alta, com as ações da Mota-Engil a liderar os ganhos a subirem 2,01% para 4,27 euros.

Mota-Engil SGPS SA - Mario Proenca/Bloomberg via Getty Images

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Lusa
28/07/2025 11:15 ‧ há 7 horas por Lusa

Economia

PSI

Cerca das 09h40 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura e avançava 0,30% para 7.729,95 pontos, com nove 'papéis' a subir e seis a descer de cotação.

 

Às ações da Mota-Engil seguiam-se as do BCP, EDP Renováveis e Semapa, que se valorizavam 1,16% para 0,70 euros, 0,87% para 10,42 euros e 0,69% para 17,46 euros.

Mais moderadamente, as ações da Navigator subiam 0,52% para 3,11 euros, enquanto as da NOS e da Ibersol subiam ambas 0,42% para 3,62 euros e para 9,66 euros.

As ações da EDP e da Corticeira Amorim também se valorizavam, designadamente 0,34% para 3,85 euros e 0,26% para 7,67 euros.

Em sentido contrário, as ações dos CTT, REN e Sonae desciam 0,66% para 7,58 euros, 0,65% para 3,04 euros e 0,48% para 1,25 euros.

As ações da Jerónimo Martins, Altri e Galp desciam 0,46% para 21,60 euros, 0,20% para 4,89 euros e 0,15% para 16,75 euros.

As principais bolsas europeias abriram hoje a 'verde', animadas com o acordo comercial entre Washington e Bruxelas, que prevê uma tarifa de 15% sobre produtos europeus.

O acordo entre a UE e os EUA prevê um imposto de 15% sobre produtos europeus importados pelos Estados Unidos, em vez de um de 30% com o qual o Presidente Donald Trump tinha ameaçado se um consenso não fosse atingido antes de 01 de agosto.

Bruxelas tinha preparado um pacote de retaliação, cuja adoção teria desencadeado uma guerra comercial entre os dois maiores mercados mundiais.

O imposto de 15% vai ser aplicado a setores-chave, como carros, semicondutores e produtos farmacêuticos, e contemplará as compras da UE de energia e equipamentos militares dos EUA, conforme especificado pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Da mesma forma, os mercados estão preparados para uma nova semana focada na política monetária, com as reuniões da Reserva Federal dos EUA (Fed), cuja decisão sobre taxas de juros será conhecida na quarta-feira e a do Banco do Japão (BOJ), na quinta -feira.

Os futuros de Wall Street apresentam leves subidas, depois de terem terminado a semana com ganhos, apoiados em sólidos resultados de empresas como a Alphabet e novos acordos comerciais entre os EUA e outros países.

Além disso, hoje começam em Estocolmo e, até quarta -feira, as negociações comerciais entre os EUA e a China, depois de as tarifas terem sido drasticamente reduzidas no âmbito de um acordo de 90 dias que expira em 12 de agosto, para que a incógnita agora se concentre na prorrogação da trégua tarifária.

No plano macro, hoje serão publicados os dados mensais das vendas a retalho de junho na Alemanha.

O Brent, o petróleo bruto de referência na Europa, para entrega em setembro, está a avançar para 68,90 dólares, contra 68,44 dólares na sexta-feira.

O ouro por onça 'troy', um ativo de refúgio, estava a valorizar-se para 3.341,95 dólares, contra 3.337,30 dólares na sexta-feira, e o atual máximo histórico, de 3.432,34 dólares, em 13 de junho.

Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha recuavam para 2,691%, contra 2,716%.

O euro baixava para 1,1719 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,1742 dólares na sexta-feira e um novo máximo desde 15 de setembro de 2021, de 1,1789 dólares, em 02 de julho.

Leia Também: PSI negoceia em baixa com Navigator a cair quase 6%

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