Em abril, a organização alertou para uma possível quebra de 0,2%.
A melhoria da previsão deve-se, sobretudo, à antecipação das importações antes da entrada em vigor da política tarifária norte-americana.
Contudo, para 2026, a OMC reviu em baixa a sua previsão de crescimento de 2,5% para 1,8%.
"O comércio global demonstrou resiliência face aos choques persistentes, incluindo os recentes aumentos das tarifas", considerou a diretora-geral da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, citada pela agência espanhola EFE.
A organização antecipa que as exportações norte-americanas vão ceder 4,2% este ano e as europeias 0,9%, enquanto as asiáticas devem crescer 4,9% e as do resto do mundo 1,2%.
Já as importações norte-americanas deverão recuar 8,3% este ano, enquanto as europeias vão ascender 0,4%, as asiáticas 3,3% e as do resto do mundo 6,8%.
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