Em comunicado, detalhou que o primeiro programa considerado respeita ao acesso à eletricidade e avançou que prevê aumentar "progressivamente" a ajuda ao governo sírio, "para responder às necessidades urgentes e investir no desenvolvimento a longo prazo".
O envolvimento da instituição baseada em Washington deve "ajudar a estabilizar o país e a região. Precisa de um ambiente que permita ao setor privado investidor e criar empregos e do crescimento, para oferecer um futuro melhor ao povo sírio".
O anúncio do BM é feito quando Donald Trump regressa de uma viagem à península arábica, durante a qual anunciou o levantamento das sanções dos EUA à Síria e se reuniu com o novo presidente sírio, Ahmad al-Chareh, conversa que "correu muito bem", como disse.
Trump causou surpresa na terça-feira, quando anunciou que ia ordenar o fim das sanções" à Síria, para lhe dar "uma chance de grandeza".
O país está sob sanções internacionais desde 1979, reforçadas depois da repressão por Bachar al-Assad das manifestações pró-democracia em 2011.
A guerra na Síria, desencadeada em 2011, causou mais de 500 mil mortos, milhões de deslocados e refugiados e devastou o país, que está dividido em várias zonas de influência.
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