Cerca das 13h10 em Lisboa, o ouro caía 1,94% para 3.159,69 dólares a onça, contra 3.222,21 dólares na quinta-feira, segundo dados da Bloomberg consultados pela Lusa.
Na abertura do mercado, o ouro cedia 0,25% e estava a ser negociado a 3.218,8 dólares. No entanto, à medida que a sessão avançava, a queda foi aumentando até perder quase 2%, e voltar a situar-se abaixo dos 3.200 dólares a onça, como aconteceu na quinta-feira.
Na sessão de quinta-feira, o ouro chegou a ameaçar o nível de 3.100 dólares, mas depois recuperou e voltou a superar 3.200 dólares.
O ouro, que subiu 21% este ano, está longe de o atual máximo histórico, de 3.414,65 dólares, verificado em 21 de abril.
O preço do ouro começou a cair quando as reduções tarifárias acordadas entre a China e os Estados Unidos entraram em vigor na passada quarta-feira, depois de as duas potências terem chegado a um pacto temporário de 90 dias durante as negociações realizadas no passado fim de semana em Genebra.
Precisamente, o receio de uma guerra comercial entre os dois países, devido ao impacto económico que poderia acarretar, foi o que impulsionou as fortes subidas registadas pelo metal precioso.
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