"Esta iniciativa forneceu aos líderes e supervisores informações adicionais sobre as contribuições dos seus colaboradores, promoveu a responsabilização e ajudou a identificar oportunidades para uma maior eficiência e eficácia em todo o Departamento", referiu o Pentágono em comunicado na quarta-feira.
"O Departamento continua empenhado em impulsionar mudanças significativas em apoio da sua missão", concluiu o Departamento liderado por Pete Hegseth.
Ao longo dos últimos meses, os funcionários civis do Pentágono tiveram de enviar um e-mail descrevendo cinco das suas realizações da semana anterior.
Musk e o próprio Presidente Donald Trump ameaçaram que aqueles que não respondessem seriam despedidos, mas o Gabinete de Pessoal (OPM) esclareceu posteriormente que a resposta era voluntária e solicitou que as informações fornecidas fossem o mais gerais possível para proteger dados confidenciais.
Não foi divulgado se outros departamentos governamentais também deixaram agora de implementar a medida.
No final de fevereiro, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, anunciou que mais de um milhão de funcionários federais responderam ao e-mail enviado às autoridades a solicitar explicações sobre as suas atividades.
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