Num comunicado hoje emitido sobre os resultados não auditados acumulados entre janeiro e março deste ano, o Crédito Agrícola refere que a margem financeira -- a diferença entre os juros cobrados nos créditos e os juros pagos nos depósitos -- baixou 16,8% para 170,8 milhões de euros, fruto da redução de 34,4 milhões de euros quando comparado com igual período de 2024.
Em sentido inverso, o banco inverteu as perdas de 2,8 milhões de euros nas operações financeiras no primeiro trimestre de 2024 para ganhos de 4,3 milhões de euros no mesmo período.
Para a redução do lucro do grupo, o Crédito Agrícola aponta ainda para o aumento em 6,9% dos custos de estrutura, para 113,8 milhões de euros, e para a redução das comissões em 6,7%, para 35,4 milhões de euros.
Depois de no primeiro trimestre do ano passado o grupo ter reforçado as imparidades em 5,0 milhões de euros, a atividade do banco nos primeiros três meses ficou marcada pela reversão de provisões e imparidades na ordem de 12,2 milhões de euros.
Leia Também: Pelo menos 75 civis mortos em confrontos desde fevereiro no Sudão do Sul