Pimenta passou em terceiro lugar, em 1.39,20 minutos, superado pelo espanhol Alex Graneri, mais rápido 79 centésimos, e que chegou 48 centésimos antes do que o uruguaio Matias Ezcurra.
"Foi uma boa prova. Acho que consegui fazer uma boa largada e cheguei depois a um ponto em que estava a tentar gerir um bocadinho, pois à tarde tenho a final do K1 1000 metros e o meu treinador pediu-me para me tentar desgastar o mínimo possível para ter energia. Conseguimos a vaga na final, em terceiro, que era o objetivo. A final será outra história", comentou.
A regata decisiva vai ser no domingo às 09:40, horas de Lisboa, porém Pimenta nem pensa nesse desafio, pois o mais importante destes mundiais é daqui a algumas horas, às 13:56.
"A final do K1 1000 metros vai ser muito disputada, desde o início, de certeza. Vai haver atletas que vão querer demonstrar o seu valor logo de início", sentenciou.
Pimenta lamentou o facto de ter tido uma noite mal dormida, uma vez que o barulho num bar junto ao hotel o obrigou a trocar de quarto às três da madrugada.
Em Milão, Pimenta defende o título Mundial de K1 1.000, a prata nos 5.000 e o bronze nos 500 metros, medalhas conseguidas em Duisburgo, Alemanha, em 2023.
Até ao momento, Portugal contabiliza uma medalha em Itália, nomeadamente a de ouro em K4 500 metros por Gustavo Gonçalves, João Ribeiro, Messias Baptista e Pedro Casinha.
