Gouveia e Melo desvaloriza críticas do líder parlamentar do PSD

O candidato presidencial Henrique Gouveia e Melo desvalorizou hoje as críticas que lhe foram feitas pelo líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, lembrando que ele apoia o seu adversário Marques Mendes na corrida a Belém.

Gouveia e Melo pede executivo focado em desenvolver país e responde a Marques Mendes

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Lusa
06/06/2025 13:56 ‧ há 11 horas por Lusa

Política

Gouveia e Melo

"O doutor Hugo Soares, eventualmente, fará a sua estratégia, não sei se é pessoal ou se é a do Governo, mas é uma estratégia, com certeza, de apoio a um outro candidato. E, portanto, vale o que vale, eu não estou preocupado com isso", respondeu Henrique Gouveia e Melo.

 

Gouveia e Melo reagia às críticas do líder parlamentar do PSD, que o acusou de ter "lacunas colossais" no seu pensamento político.

À margem do Fórum Luso-Angolano de Jovens Empresários, na Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), no Porto, o almirante na reserva assumiu ter "ouvido duro" para certas críticas que lhe são dirigidas com determinados objetivos.

"Eu devo ter esse ouvido duro que não as consigo perceber ou ouvir. Eu sou pela positiva", atirou.

Na quarta-feira, em entrevista à Antena 1, o secretário-geral do PSD, Hugo Soares, considerou que o candidato presidencial Gouveia e Melo tem "lacunas colossais" no seu pensamento, sobretudo na forma como encara a estabilidade política.

O também líder parlamentar do PSD criticou a forma como o almirante na reserva admitiu dar posse a um governo liderado por André Ventura, na sua prestação na TVI/CNN na segunda-feira à noite.

Henrique Gouveia e Melo vincou que, ao contrário do que dizem, não é contra os partidos até porque os partidos são "instituições fundamentais" da democracia portuguesa.

"Eu não sou contra os partidos, essa ideia é completamente errada, eu sou contra os partidos acharem que só pessoas dos partidos podem fazer política, algo que é completamente diferente", frisou.

O candidato presidencial insistiu que não gosta que os partidos achem que só os atores partidários é que podem concorrer a uma eleição presidencial porque essa é uma ideia "fraca em termos do que é a democracia".

O almirante na reserva ressalvou que a sua verdadeira preocupação, o foco da sua candidatura, é como pode ou não contribuir para Portugal.

Leia Também: Reforma do Estado? "Vamos ver se é executado ou se é marketing político"

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