De acordo com o último relatório de monitorização da 'bazuca', o total de pagamentos corresponde a 35% da dotação e do valor contratado e a 36% do aprovado.
Com os maiores montantes recebidos mantêm-se as empresas (2.789 milhões de euros), seguidas pelas entidades públicas (1.689 milhões de euros) e pelas autarquias e áreas metropolitanas (953 milhões de euros).
Depois surgem as empresas públicas (838 milhões de euros), as escolas (583 milhões de euros), as instituições do ensino superior (297 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (244 milhões de euros), as famílias (241 milhões de euros) e, por último, as instituições do sistema científico e tecnológico (204 milhões de euros).
Por sua vez, as aprovações de projetos estão em 21.645 milhões de euros, acima dos 21.626 milhões de euros reportados na semana anterior.
A liderar as aprovações de projetos estão as empresas (6.270 milhões de euros).
As entidades públicas (4.984 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (4.163 milhões de euros) fecham o 'top' três.
Evidenciam-se ainda as empresas públicas (2.883 milhões de euros) e as escolas (1.026 milhões de euros).
Abaixo disto estão as instituições do ensino superior (821 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (685 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (534 milhões de euros) e as famílias (278 milhões de euros).
Até 28 de maio, o PRR recebeu 375.320 candidaturas, sendo que 304.297 foram analisadas.
As candidaturas aprovadas ascenderam a 235.384, mais 638.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
Leia Também: Reprogramação do PRR retira verbas a museus e reajusta em teatros
