De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab), a proposta da administração - um aumento salarial adicional de 1% - foi rejeitada pelos trabalhadores, levando à manutenção da paralisação já convocada.
Entre as principais reivindicações estão um aumento salarial de 10%, no mínimo de 100 euros, a valorização dos subsídios de refeição, de turno e de laboração contínua.
A empresa implementou unilateralmente um aumento de 4%, considerado insuficiente pelo sindicato, que critica a postura "irredutível" da administração quanto à negociação.
Além da greve, a partir das 05h00 do dia 02 de junho, está prevista uma concentração de trabalhadores em frente à fábrica e sede da empresa, em Valongo.
O contrato coletivo de trabalho da SCC Heineken abrange todas as empresas do grupo, exceto a Novadis.
Desde 2021, as empresas do grupo fundiram-se e a SCC juntou outras empresas como a Água e Termas do Luso, Água Castello e a Hoppy House Brewing.
Leia Também: Trabalhadores do Grupo Heineken em greve entre 31 de maio e 16 de junho