Tentou roubar roupa no valor de 500€ mas vigilante "atento" travou-a

Uma mulher tentou levar três peças de roupa de uma loja, tendo mesmo chegado a retirar os alarmes e etiquetas. Acabou por abandonar a roupa no provador, mas ainda assim funcionário não desistiu de a 'fazer pagar'.

PSP, Polícia

© ShutterStock

Notícias ao Minuto
02/06/2025 23:50 ‧ há 2 dias por Notícias ao Minuto

País

Lisboa

Uma mulher de 41 anos foi detida por suspeitas de furto em estabelecimento comercial na freguesia das Avenidas Novas, em Lisboa.

 

Segundo o que é explicado num comunicado enviado esta segunda-feira ao Notícias ao Minuto, tudo aconteceu na quinta-feira, dia 28, quando, ao final da tarde, uma mulher tentou levar três peças de roupa - no valor de quase 500 euros.

"Por haver notícia de mulher retida por furto, os polícias deslocaram-se ao local da ocorrência, contactando o vigilante do estabelecimento, o qual informou que detetou a suspeita a vestir uma camisola e a sair da loja, sem efetuar o respetivo pagamento", lê-se na nota.

O mesmo comunicado refere que, após a mulher perceber que o vigilante se encontrava "atento e a visualizar o seu comportamento", dirigiu-se novamente para os provadores, "retirando os artigos da sua mala para o chão, bem como a camisola que tinha vestido, tendo encetado fuga do estabelecimento."

Ainda assim, o vigilante em causa abordou a suspeita, que, ao ser questionada sobre o possível crime, "adotou um comportamento nervoso, divagando nas respostas, negando a prática do ilícito, exibindo as suas malas ao vigilante, não tendo nenhuma peça na sua posse."

O funcionário verificou, no entanto, que no provador estavam os artigos abandonados pela mulher, "sem os respetivos alarmes e etiquetas."

O Cometlis detalha que em causa estavam artigos como um macacão no valor de 165 euros, um casaco de 89,90 euros e também uma camisola que custava 235 euros.

A detida foi constituída arguida e prestou termo de identidade e residência, sendo notificada para comparecer na Instância Local Criminal de Lisboa - Secção de Pequena Criminalidade, a fim de serem ouvidos em audiência de julgamento.

Leia Também: PSP reconhece que modos suaves de mobilidade são "os mais vulneráveis"

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