Aconteceu no passado dia 15 de agosto e deixou todos os que se encontravam no hospital de Yunnan, na China, de boca aberta.
Uma menina de três anos entrou nesta unidade de saúde, acompanhada pela mãe, com uma faca da cozinha espetada na cabeça.
A imagem, que só pela descrição parece arrepiante, deixou todos espantados. Porém, mais impressionante ainda foi a calma que a menina apresentava ao caminhar pelos corredores do hospital.
Mãe refere que foi um acidente
Segundo informações da TV Azteca, a mãe terá revelado que o incidente aconteceu dentro de casa. Esta explicou que costumava guardar uma faca debaixo da almofada para afugentar os maus espíritos. Entretanto, perante um mau comportamento da filha, decidiu assustá-la com a faca, a qual acabou por escorregar da sua mãe e cravar-se, acidentalmente, na cabeça da menina.
A mãe decidiu levá-la imediatamente ao hospital após o incidente.
"Se a mãe tivesse retirado a faca por conta própria, o risco teria sido enorme", refere a mesma publicação contanto que a mãe agiu corretamente ao levar a filha de imediato ao médico.
Caso tratado como um acidente doméstico
A menina foi submetida a uma cirurgia de emergência para remover o objeto sem causar danos cerebrais, refere o 20 minutos. Para isso, uma equipa médica submeteu-a a uma craniotomia, que foi bem sucedida, e tendo a vítima ficado em estado de saúde considerado estável.
Segundo relata a publicação 'Chinese Business View' o sucesso da intervenção deve-se ao facto de o crânio da criança ser, nesta idade, mais maleável.
A 3-year-old girl in #Kunming was rushed to hospital with a fruit knife lodged in her head after a household accident. Doctors removed it in time, and she is now in stable condition. Police confirmed it was an accident, not a crime. #China #kids #children pic.twitter.com/43whRy1vyo
— Shanghai Daily (@shanghaidaily) August 18, 2025
As autoridades médicas decidiram classificar o caso como se tendo tratado de um acidente e não procederam com uma denúncia policial.
Leia Também: Seis identificados por contrafação em Lisboa. Artigos valiam 45 mil euros
